domingo, 11 de março de 2012

Girl x Boy - 12° Episódio (Season Finale)

INADEQUADO PARA MENORES DE 10 ANOS

Girl x Boy
Episódio: E não sobrou ninguém...

Em uma bela tarde de sexta-feira, o Campus estava totalmente vazio, pois todos estavam tendo aula, quando de repente, o som mais glorioso tocou: O sinal da Saída! Começou um grande tumulto, devido a todos estarem ansiosos para se divertirem e aproveitarem o final de semana. Clara, Jessie e Ana estavam andando pelo corredor e encontraram Charlie e James.

Clara: Oi! Prontos para curtir o final de semana?
Charlie: Claro!
James: Ainda mais que nenhum professor passou lições!
Jessie: Só se for para você, porque o meu professor de literatura passou um livro enorme para eu ler até segunda!
Ana olha para Jessie.
Ana: Eu falei para você não escolher esta matéria! Aquele professor é bisonho! Parece que ele tem prazer em ver os seus alunos sofrerem!
Charlie: E ele não tem?
Todos riem.
James: Então, vamos à sala de jogos?
Clara: Pode ser!
Todos vão à sala de jogos. Chegando lá, Charlie e James vão direto às maquinas de jogos. Já Clara, Jessie e Ana, preferem sentar-se no sofá para botarem o papo em dia.
Clara: Vocês virão quem cortou o cabelo?
Foi quando Grover passou por elas.
Grover: Eu cortei o cabelo!
Clara olha com uma cara de brava para Grover.
Clara: Cai fora daqui antes que eu chute em partes que você não irá gostar!
Grover: Está bem!
Grover sai de cena.
Ana: Então... Quem cortou o cabelo?
Clara olha para Ana.
Clara: Meio que eu esqueci!
As três riem. Enquanto isso, Charlie e James estavam jogando.
Charlie: E aí?
James: E aí, o quê?
Charlie: Como vai entre você e a Ana?
James olha assustado para Charlie.
James: Eu e a Ana? Entre mim e ela não anda rolando nada!
Charlie: Sei...
James: É sério, cara! Eu não gosto da Ana! Eu sou amarradão em outra pessoa...
Charlie: Quem?
James: Não posso te falar!
Charlie: Fala! Sou seu amigo! Você pode contar qualquer coisa!
James: Está bem! Eu gosto da...
Foi quando, pelo alto falante, Charlie e Clara foram chamados para a sala do Reitor McCone.
Reitor McCone: Senhores alunos, Clara e Charlie! Favor comparecer a sala do Reitor!
Clara: Ah, era bom demais para ser verdade!
Jessie: Por que o Reitor chama vocês para irem à sala dele todo santo dia?
Clara: Sei lá! Ele gosta da gente!
Jessie: Sei...
Clara: Nossa, virou modinha falar “Sei...”?!
Clara e Charlie saem da sala de jogos, indo em direção à sala do Reitor McCone, ou melhor, à base secreta para falar com o General McCone. Chegando lá, encontraram o General McCone sentado à sua mesa, e este estava no meio de uma ligação. Quando ele desligou o telefone...
General McCone: Olá! Por favor, sentem-se!
Ambos sentaram-se.
General McCone: Os chamei aqui porque tenho uma nova missão para vocês!
Clara: Ah, jura?
Charlie: Clara!
Clara: Mas é a verdade! Por que ele nunca nos chama e diz que ganhamos na loteria?
General McCone: Entendendo o que você está dizendo, mas esta missão é de grau extremo!
Charlie: E... Qual é?
General McCone: Recebemos uma ligação de uma pessoa que está em uma ilha chamada “Ilha do Soldado”, a qual localiza-se próximo daqui!
Clara: Mas, há alguma evidência?
General McCone: Não há muitas! A única coisa que sabemos é que a ilha foi recentemente comprada por um casal misterioso, que ainda não temos informação alguma!
Clara: Quantas pessoas havia nessa ilha? Quantas foram mortas?
General McCone: Pelo que sabemos, na ilha havia 10 pessoas e, dentre estas, foram mortas 5!
Charlie: Então são 5 suspeitos!
General McCone: Isso mesmo! Agora, para que vocês possam  investigar o caso, vocês serão levados até lá por meio de um dos nossos submarinos mais potentes!
Clara: Hm... Mas, e os dispositivos?!
General McCone: Ah! Que bom que você me lembrou! Vocês terão de usar os dispositivos que já estão em suas respectivas mochilas!
General McCone dá a eles suas mochilas.
Charlie: E o tal Submarino?
General McCone aperta um botão, o qual abre uma passagem no chão, a qual dava vista a um Submarino de 1ª categoria.
General McCone: Serve esse?
Charlie: Minha Nossa!  Que maneiro!
Clara: Isso é melhor que o meu dormitório!
General McCone: Agora, podem ir! E... Boa sorte!
Ambos dessem e entram no Submarino, seguindo neste até a “Ilha do Soldado”, onde teriam de desvendar um curioso mistério.
Charlie: Nossa! Nunca imaginei que seria tão demorado!
Clara: Pois é! Eu já fui vomitar naquele banheiro umas 5 vezes! Quanto tempo falta para chegarmos?
Charlie: Não sei, mas vou ver se aqui tem um tipo de GPS para sabermos onde estamos!
Charlie começa a procurar pelo painel de controles.
Charlie: Achei! Faltam apenas 5 km! Então, é melhor nos prepararmos para agirmos rápido!
Clara: Está bem...
Ambos colocam suas mochilas nas costas e aproximam-se da saída. Quando chegam, o submarino sobe para a superfície e eles saem deste.
Clara: Ah, que alivio!
Charlie: É melhor irmos logo, e encontrar o tal dono da ilha e ver o que está acontecendo por aqui!
Charlie e Clara andam pela ilha em busca de alguém que pudesse dar a informação de onde estavam os proprietários da ilha.
Clara: Olha, tem uma mulher ali na frente daquela casa!
Charlie: Está fazendo o que aí parada? Vamos!
Ambos saem correndo em direção a mulher que estava na frente da casa que devia ser do proprietário.
Charlie: Moça!
Christine: Olá!
Clara: Somos agentes e viemos ajudá-los!
Christine: Mas vocês não são jovens demais?
Charlie: Olha, esse não é o propósito para termos vindo até aqui!
Christine: Me desculpe!
Charlie: A senhora poderia dar alguma informação sobre o que anda ocorrendo?
Christine: Eu não sei muito bem! Mas estamos com medo!
Clara: Cadê o resto das pessoas que estavam na ilha?
Christine: Todos sumiram e, acredito eu, que estão mortos!
Charlie: Mas o General disse que ainda havia 5 pessoas vivas!
Christine: Havia! Mas, não mais! Agora só restou a mim! Mas, olha, eu juro que sou inocente!
Clara: Acreditamos na senhora, mas, conte-nos o que ocorreu!
Christine: Tudo começou quando eu e meu marido compramos esta Ilha e convidamos 8 pessoas para virem a um jantar! Estranhamos que pela casa havia um poema colado para tudo que era lado, mas...
Charlie: Que poema?
Christine: O poema do “E não sobrou nenhum”! Ai, durante a tarde, uma das pessoas que convidamos, foi se divertir um pouco pelo lago e, repentinamente, levou um tiro e ficamos absurdamente assustados! Ai, então, começaram a ocorrer atentados com cada pessoa que havia na casa...
Christine começa a chorar.
Charlie: Olha, senhora! No momento não podemos fazer nada mas, amanhã cedo iremos em busca de provas, então preciso que permaneça na casa!
Christine: Está bem! Obrigada!
Charlie e Clara se despedem de Christine e retornam ao submarino. No dia seguinte, acordam cedo e vão até a casa a procura de Christine. Quando chegam a esta, a encontram morta em seu quarto.
Clara: Ai Meu Deus! O que faremos?
Charlie: Todos os suspeitos morreram então, quem é o verdadeiro assassino?!

CONTINUE NA PRÓXIMA TEMPORADA...

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