Barco: A Caminho da suposta India dos Portugueses:
Débora: Ricardo, só tem uma solução para tudo voltar ao normal.
Ricardo: Qual?
Débora: Nós temos que achar o anel e destrui-lo?
Ricardo: Este é o único problema, aonde vamos achar o anel?
Débora: Não sei, mas se não acharmos, morreremos como descobridores do Brasil, e sinceramente, nunca tive vontade de conhecer Pedro Alvares Cabral.
Ricardo: Até que eu ia gostar de ser rei por um dia.
Novamente, o tempo passa rápido e os dois vão para o ano de 1700.
Inglaterra: Ano de 1700:
Ricardo: O que eu estou fazendo com esta roupa?
Débora: Olhe só, estamos dentro de um castelo. Mas porque eu estou com esta roupa de rainha?
Ricardo: Meu desejo de se tornar rei por um dia se realizou, mas como?
Débora: Isto só seria possível se o anel do tempo estivesse com você?
Ricardo: Será?
Ricardo chama um escravo e percebe que ele tem a cara de Alex.
Ricardo: Por favor, aonde eu guardo minhas riquezas?
Escravo: Bem na sala ao lado senhor.
Quando Ricardo e Débora, ficam assustados com a quantidade de colares, aneis e ouros.
Débora: Vamos demorar anos procurando este anel aqui.
Ricardo: Ei, o que a Cordilheira dos Andes está fazendo aqui na Inglaterra? E porque já tem carros voadores aqui?
Débora: Deve ter sido mais alterações que nós fizemos no tempo.
Ricardo: Vou perguntar ao escravo que se parece com Alex.
Ricardo: Por favor escravo, quem inventou estes carros voadores?
Escravo: Foi você senhor, não se lembra é? Foi a 200 anos atras. O senhor e a rainha sairam de Portugal para descobrir a India, e acabaram descobrindo Atlântida. Aí vocês trouxeram algumas tecnologias de lá para a superfície, assim como a fonte da juventude, que faz vocês dois viverem até hoje.
Débora e Ricardo ficam surpresos.
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