Chegou ao fim ontem a novela ‘Vidas em Jogo’, de Cristianne Fridman, a trama que contou com 243 capítulos, e que ficou quase um ano no ar deu o que falar nesta última semana, devido ao misterioso palhaço assassino, fato que repercutiu muito na mídia e aguçou a curiosidade dos espectadoras, o tal personagem se tornou um marco na novela.
Contudo, em seu desfecho final a autora soube valorizar o pano de fundo da história, que era o fato de os 10 amigos do ‘bolão da amizade’ terem ganhado na loteria e que diante disso se transformaram com o alto valor do prêmio em pessoas diferentes do que eram antes.
Diante de tanto tempo no ar, a novela não caiu no clima de monotonia, cada vez se tornou mais eletrizante e soube-se valer dos temas paralelos, como, a da vilã Regina, que fez de tudo para conseguir recuperar sua empresa da falência e garantir o futuro de suas filhas, sempre almejando o dinheiro do então ex namorado de sua filha, Patrícia.
Ontem durante sua exibição, ‘Vidas em Jogo’, marcou excelentes índices para a Record, foram 18 pontos de média, contra 19 da Globo, e por diversas vezes ficou a frente da emissora carioca.
Destaques do capítulo final:
O mais surpreendente de todos, o que o público mais gostaria de saber.Quem era o palhaço assassino? E a resposta… Ninguém! Tudo se passou de um plano, muito bem bolado, diga-se de passagem de Adalberto, para realmente proteger a turma do bolão que corriam risco de morte.
Enfim, Patrícia e Francisco permaneceram juntos e felizes.Rita continuou na cadeia, pagando por tudo o que fez, ao lado de Regina.
Carlos teve um fim trágico, tudo para salvar a vida de seu filho( segredo no qual foi revelado apenas no último capítulo), depois de encontra-lo em um local totalmente desestabilizado, ele começou a usar crack para fazer Welligton se livrar das drogas definitivamente.O resultado foi triste, Carlos morreu pouco depois no Hospital.Welligton se libertou de seu vício.
Redação / Jessica Kelly
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