Cheguei perto dela para lhe servir o café. Olhei para o seu pescoço e seus cabelos lisos e sedosos. Não resisti e lhe dei um beijo na nuca. Ela se virou, o beijo na nuca se transformou em um beijo prolongado em seus lábios. Minutos depois, nos intervalos entre os beijos e os abraços, estávamos no meu quarto, deitados na minha cama.
Fui tirando sua roupa. Quando ela ficou só de roupas intimas, eu terminei de me despir. E nem acreditava, depois de três anos de castidade e isolamento da sociedade, eu estava com uma mulher nos meus braços. Beijei-a um pouco mais.
Acariciei seus seios, ela tocou minhas mãos pedindo para que as tirasse dali, não falou nada, mas o jeito como olhava dizia: “acaba logo com isso”. Encostei meu peitoral no dela, senti seu coração, ouvi sua respiração já ofegante, dei-lhe mais um beijo.
Finalmente penetrei dentro de seu corpo, ela deu um grito. Não hesitei em parar, pois com meus anos de experiência, tenho 40 anos, sabia que era normal que ela sentisse dor, aos poucos esses gritos de dor foram cessando e dando lugar a intensos gemidos de prazer. As horas foram se passando no relógio, mas para mim só fazia minutos. Trocamos mais uma vez de posição. Ejaculei.
Deitei ao seu lado. Nossas respirações estavam ofegantes. Posso até estar sendo precipitado, mas acho que estou profundamente apaixonado.
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